sábado, 22 de janeiro de 2011

22-01-2011 (21:26)

A chuva continua a cair, o tempo voa enfim. Esse tédio que a cada segundo não cabe mais dentro de mim. Em pequenas gotas dágua tento me esquecer de tudo, um pouco para espairecer em meio a tanta água, e emoções que atraem esses versos numa noite vagarosa... Cheia de ilusões que maltratam mais ainda esses flagelados e demasiados pulmões. Retorcem-se sobre o frio úmido que a gerações vem decepando esse povo sem consciência e noções.
Lembro-me de uma bela garota que a poucos pelo MSN me pergunto sobre as estações, e me ajudou há percorrer esse tempo em vão. Que não deixa o tédio de mão para cada segundo sem tomar decisões. Esperando um “fim poético” para uma chuva que estragam planos, mela encontros, reuni as amizades por telefonemas paralelos, ou não. Mais ainda a ouço me pergunta se tem algo errado com isso, com aquilo, com tudo enfim, ou não? E me dizer sobre filhos e futuro, pai e mãe, e um pouco de tudo.
Sendo assim não era tão bom brincarmos na chuva. Agora choramos dentro dela. Com certeza tem algo errado afinal, e essa consciência de me importar tanto com outros me maltratam.
Se para de chover, jovens morrem, e se chove também. Até onde vai tudo isso? :/

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