quarta-feira, 25 de maio de 2011

[Luto]

A realidade nos maltrata.

Sobre você amigo, tenho muitas coisas a fala , coisas que  com certeza ainda iria te pergunta como sempre fiz você se foi da pior forma pra mim , da forma que eu nunca esperaria, me deixando duvidas  em cada segundo de instante que penso em cada detalhe em cada cena que presenciei ,a alma esta furada , em milésimo de segundo a dor cresse e toma conta de mais um pedaço de mim ,  cada informação  vai fica  guardada pra sempre , cada sorriso e cada conselho , das vezes em que você me colocou pra cima e que me fez enxerga o mundo de outra forma , de outra maneira , me fez enxerga mais detalhes, mais maneiras ,de seu lado irônico e místico de ser , de  tudo um pouco nesse vago de perguntas sem resposta, vai ser difícil eu sei , e principalmente sem você, mais não vou te decepcionar isso eu prometo.


Educador não simplesmente aquele que ensinar , mais sim aquele que ensinar quem gosta de verdade a viver (Vilson de Castro Vasques)

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Varias Variáveis Visíveis, Você Ver?

Com um olhar negro e tímido , um jeito estranho de ser comporta cabelos negros dourados ao ar , sempre se movendo devagar .. bem devagar  nem sei se foi o sorriso , se foi o olha .. ainda procuro um jeito de te dominar com palavras ou suspiros , movimentos de olhar , jeito de fala , pensar ah  como eu penso , como fico ao relento só a pensar , não seria tão agonizantese vs simplesmente me deixa-se te mostra ,  canções de uma primavera alegre queria somente te abraça e ver o tempo do mundo passa , sem medo que esse mesmo  tempo fosse acaba, não ficaria nada nem chão nem escada nesse meu jeito exagerado de ser com teu jeito pé no chão , seria legal nem ficaríamos no chão e nem bateriamos as cabeça no teto de sé sonhar , e sim, flutuaremos pela imensidão , ganharei teus suspiros de emoções mais loucos e te verei sorri  ate o fim dos tempos..varias variáveis possíveis de ser mostra gosto tanto dessa letra você ver ? se não posso te mostra no fundo do meu Olhar o meu medo de te encontra tudo planejado do meu jeito exagerado pra te mostra ,com ação ou emoção você que sabe, devagarinho quase parando ou rapidamente quase se desmando em pleno ar ,naturalmente como chuva no inverno, flores na primavera, ou  Sol e calor NO verão naturalmente por mim e por você nesse nosso amor de Varias variáveis visíveis de se "Ver"



(Mas se você quiser e vier Pro que der e vier comigo Eu posso ser o seu abrigo Mas e se você não quiser Eu posso ser um qualquer inimigo Mas só quero que saiba meu bem... Esteja sempre comigo.../esse refrão não sai da Minha mente )

Uma menina me ensinou

Quando o  orgulho passa o limite das fronteiras mais distante do coração , quando você não sabe onde busca explicação ou razão para o inexplicável , para  coisas que você simplesmente nao via e nem sentia por medo de senti-las  , para um detalhe bem pequeno que movia todo seu mundo , mais do nada aparece algo sobre a estação no fim de uma visão embasada por lágrimas de pura embriagues, goles a mais da formula magica do esquecimento, que nos alivia a dor e depois o consumo da felicidade , e como um mal do século , como um lugar onde você quer ir loucamente mais sabe que a passagem e só de ida enfim ,pelos seus conselhos tentarei um a abordagem mais pacifica para toda minha vida , com mais pena de mim mesmo , enfim completei os 5 dedos de minha mão enfim( ! )

sobre tudo enfim encontrei uma pequena grandee borboleta ( /ela vai entender )

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Maldita Garrafa de Amores

Últimos dias de toda minhas inspirações dramáticas, de toda nossas brigas, de todas palavras que já te falei... De tudo um pouco, do meu jeito dramático de ser; Ou ate mesmo irônico mais sempre sentimental. Sempre estou ali ausente mais sempre confuso e mais alegre. Minha voz estranha no seu ouvido meu jeito inconfundível de dizer as coisas.

E o que tenho falado nos meus últimos dias, nas minhas poucas horas. Apenas eu e meu litro de vinho solitário, confuso, sóbrio. Louco desesperado ou não? Um não que só me lembra aquele seu primeiro sim. Tantas palavras que só tenho lembrado das ultimas... Últimas inspirações de um tonto, largado e triste. Minhas palavras ferem-me como metal que retalha as nuvens, como ácido que perfura o solo sem atitudes sem rumores sem explicação que busca você. Nos meus últimos dias aqui sem direção e explicação.

Agora estamos distantes, sem chances de um novo começo. Isso há de acontecer logo agora, que olho pra garrafa vazia e vejo no fundo atrás do rótulo meus últimos dias. Minha fala se fecha para não dizer essa verdade que nos separa por entre vírgulas. As tempestades somem, o fogo apaga, os corações se enchem se erguem, o vinho acaba. As flores se abrem o vidro vazio já não jorra mais espumas, pingos, gotas. Meus olhos jorram águas. TU és meu mal do século. Meus Desejos foram inibidos, minha verdade é ridícula. Sou metade de mim. Graças aquela mera garrafa.

Não consigo te imaginar sentada sozinha. Não consigo te imaginar na mesa de um bar.

Olho pra mim olho para o público. De nos olho pra tudo, assim vejo-nos, vejo o mundo e ouço nossa antiga canção. Coincidência ou verdade; Se é ou não, não sei. Vai ver é mais uma do destino pregando na gente nessas esquinas, no estacionamento. Estacionamento que vaga mais e mais, enquanto eu bebo essa velha garrafa sem sentindo olhando pro céu vendo as estrelas e pensando em nós.

Pensando em te encontrar, corro em todo estacionamento, deixo a garrafa ao chão. Fui até as trevas. Não te achei. Fui à lua, contornei Vênus. Não te achei. Tentei sonhar, tentei entrar no mar, tentei ir a tua casa. Não te achei. Procurei dentro de mim e não te achei. Não se permitiu entrar, não me permitiu deixar, não me permitiu ver, não me permitiu sentir, tantas coisas tantas palavras tantas dores. Logo assim tudo se permite tudo se modifica, sem você e a garrafa. Sem meu futuro também. Pois deixe tudo adentro da sua porta, olho pela fechadura e de lá eu vejo meus últimos dias.

Agora quando corro, tropeço. Quando respiro, tusso. Quando sonho, não durmo. Não és de todo mal, não me faz tão mal. E aquela garrafa já não existe mais, ela secou. Só restaram nossas diferenças q me sufocam, nossas manias q me repreendem. Fujo das esquinas, me perco em ruas sem saídas. É mais fácil não pensar em ti quando tento me encontrar.

De tudo isso só sabe que mesmo tossindo, tropeçando em tudo a cada palavra, em nós agora. Sem vinho, sem vida. Sem nada. Posso correr, posso morrer. Chorar e ser feliz por querer nesses últimos dias. E nesta noite, sei que não estará sozinha. Sei que vai deixar de se importar. Quanto a mim, pegarei o primeiro ônibus, rumo a teus descompassos e passos.

E no bar, pedirei: “Uma mesa individual e um vinho, por favor.” E tu, continuarás a não se importar.


(Junto nesse texto: Pâmmela D.)


(/hoje revir essa poesia que Pâmmela e eu  fizemos em 2010 e se encaixa em tudo nesse momento, tudo esta se repetindo ~~