sábado, 5 de fevereiro de 2011

Cores





De quantas maneiras você poder ser afinal, papel e lápis na mão tudo em branco sem aquela velha razão vamos colori pinta e borda nessa imensidão, vamos brinca de ser feliz. O céu cor de canela, com nuvens pálidas sem sarnas, o mar com flores de primavera anos 70 em preto e branco, cinema mudo seria mais fácil falamos tantas besteiras. Geração fértil colorida, eu não ligo cada um e cada um mais mesmo assim prefiro meu preto básico, me deixa pinta seu nariz, de preto é claro, bem Pierro na que Le mesmo horizonte pálido, que agente já testou varias cores, preto, azul, amarelo bordo um vermelho na que La estrela seria legal, mãos aqui em todo lugar seu rosa no meu cinza escuro bem “original” falta chão? O meu chão, há tempos que não tenho meu amor vamos deixa transparente. Pra que? Para vermos no fundo as almas das pessoas e a nossa constelação? Vamos batizá-la de solidão, meu bem eu amo fica tão só mim entenda, e bom te ver sorri as folhas vão acabando. O nosso mundo vai ficando completo, mais sempre falta aquele ponto que nunca queremos dar.

/vamos rabisca mais um pouco?


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