terça-feira, 12 de abril de 2011

angelical

Sabores agradáveis, beijos viciantes e um toque dentro do seu olhar fulminante, pôr do sol e por fim te perdi. Na noite calma e fria dos meus sonhos... Na mesma primavera que te dei todo meu amor e suspirei na madrugada silenciosa de nos dois, no clarão do raiar do dia, em teus cabelos negros aveludados, em teu olhar transparente preto, dourado. Meu vicio, meu mal do novo século.

Aqui enfim sobre a janela dos meus sonhos ínvios, entre o sabor de beijos.
“Ah meu coração”, quantas vezes já te chamei assim, entre risos de final de semana e palavras para um ano todo. Não me esqueci de como me faz feliz e, mesmo assim entre as montanhas do meu mundo e céu colorido de se pintar no seu mundo possa ser que mude e eu te deixe em paz, só para não te ver chorar.

Esse meu jeito angelical de ser me mata e não me deixa ser feliz.

(T. A.)

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